Tal como no caso de Mariana, a atuação conjunta, coordenada e estruturada levou êxito imediato à garantia de assistência emergencial e reparadora às vítimas (inclusive comunidades indígenas do local) e culminou na rápida propositura de ações civis públicas para garantir a reparação dos danos ambientais e socioeconômicos.
Nas ACPs socioeconômica e socioambiental do caso Brumadinho foram bloqueados R$10 bilhões. Na ACP proposta pelo Estado de Minas Gerais, da qual o MPMG se tornou autor, foi bloqueado R$1 bilhão. Até o início de 2020, encontravam-se depositados à disposição do juízo R$11 bilhões da Vale para as reparações socioambiental e socioeconômica e para a compensação ao erário. Deste valor, 1,5 bilhões foram liberados a título de compensação ao erário, para utilização em ações de combate à COVID-19.